1 Eu disse: Vigiarei a minha conduta
e não pecarei em palavras;
porei mordaça em minha boca
enquanto os ímpios
estiverem na minha presença.
2 Enquanto me calei resignado,
e me contive inutilmente,
minha angústia aumentou.
3 Meu coração ardia-me no peito
e, enquanto eu meditava, o fogo aumentava;
então comecei a dizer:
4 Mostra-me, Senhor, o fim da minha vida
e o número dos meus dias,
para que eu saiba quão frágil sou.
5 Deste aos meus dias
o comprimento de um palmo;
a duração da minha vida é nada diante de ti.
De fato, o homem não passa de um sopro.
6 Sim, cada um vai e volta como a sombra.
Em vão se agita, amontoando riqueza
sem saber quem ficará com ela.
7 Mas agora, Senhor, que hei de esperar?
Minha esperança está em ti.
Leia o capítulo completo: Salmo 39
Esta passagem em outras versões da Bíblia
1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
2 Com silêncio fiquei qual um mundo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
3 Escandesceu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então com a minha língua, dizendo;
4 Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.
5 Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
6 Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti.
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica1 [Salmo de Davi para o cantor-mor, para Jedutum] Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não delinqüir com a minha língua; enfrearei a minha boca enquanto o ímpio estiver diante de mim.
2 Com o silêncio fiquei como mudo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
3 Incendeu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava se acendeu um fogo: então falei com a minha língua. Disse:
4 Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
5 Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)
6 Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará.
7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.
Versão Almeida Revista e Corrigida