6 Quando me senti seguro, disse:
Jamais serei abalado!
7 Senhor, com o teu favor,
deste-me firmeza e estabilidade;
mas, quando escondeste a tua face,
fiquei aterrorizado.
8 A ti, Senhor, clamei,
ao Senhor pedi misericórdia:
9 Se eu morrer, se eu descer à cova,
que vantagem haverá?
Acaso o pó te louvará?
Proclamará a tua fidelidade?
10 Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim;
Senhor, sê tu o meu auxílio.
11 Mudaste o meu pranto em dança,
a minha veste de lamento em veste de alegria,
12 para que o meu coração
cante louvores a ti e não se cale.
Senhor, meu Deus,
eu te darei graças para sempre.
Leia o capítulo completo: Salmo 30
Esta passagem em outras versões da Bíblia
6 Quanto a mim, dizia eu na minha prosperidade: Jamais serei abalado.
7 Tu, Senhor, pelo teu favor fizeste que a minha montanha permanecesse forte; ocultaste o teu rosto, e fiquei conturbado.
8 A ti, Senhor, clamei, e ao Senhor supliquei:
9 Que proveito haverá no meu sangue, se eu descer à cova? Porventura te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade?
10 Ouve, Senhor, e tem compaixão de mim! Ó Senhor, sê o meu ajudador!
11 Tornaste o meu pranto em regozijo, tiraste o meu cilício, e me cingiste de alegria;
12 para que a minha alma te cante louvores, e não se cale. Senhor, Deus meu, eu te louvarei para sempre.
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica6 Eu dizia na minha prosperidade: Não vacilarei jamais.
7 Tu, SENHOR, pelo teu favor fizeste forte a minha montanha; tu encobriste o teu rosto, e fiquei perturbado.
8 A ti, SENHOR, clamei, e ao SENHOR supliquei.
9 Que proveito há no meu sangue, quando desço à cova? Porventura, te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade?
10 Ouve, SENHOR, e tem piedade de mim; SENHOR, sê o meu auxílio.
11 Tornaste o meu pranto em folguedo; tiraste o meu cilício e me cingiste de alegria;
12 para que a minha glória te cante louvores e não se cale; SENHOR, Deus meu, eu te louvarei para sempre.
Versão Almeida Revista e Corrigida