1 Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez:
2 "Ó meu filho, filho do meu ventre,
filho de meus votos,
3 não gaste sua força com mulheres,
seu vigor com aquelas que destroem reis.
4 "Não convém aos reis, ó Lemuel;
não convém aos reis beber vinho,
não convém aos governantes
desejar bebida fermentada,
5 para não suceder que bebam
e se esqueçam do que a lei determina
e deixem de fazer justiça aos oprimidos.
6 Dê bebida fermentada aos
que estão prestes a morrer,
vinho aos que estão angustiados;
7 para que bebam e se esqueçam
da sua pobreza,
e não mais se lembrem
da sua infelicidade.
8 "Erga a voz em favor
dos que não podem defender-se,
seja o defensor de todos os desamparados.
9 Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados".
Leia o capítulo completo: Provérbios 31
Esta passagem em outras versões da Bíblia
1 As palavras do rei Lemuel, rei de Massá, que lhe ensinou sua mãe.
2 Que te direi, filho meu? e que te direi, ó filho do meu ventre? e que te direi, ó filho dos meus votos?
3 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos às que destroem os reis.
4 Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte;
5 para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.
6 Dai bebida forte ao que está para perecer, e o vinho ao que está em amargura de espírito.
7 Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais.
8 Abre a tua boca a favor do mudo, a favor do direito de todos os desamparados.
9 Abre a tua boca; julga retamente, e faze justiça aos pobres e aos necessitados.
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica1 Palavras do rei Lemuel, a profecia que lhe ensinou sua mãe.
2 Como, filho meu? E como, ó filho do meu ventre? E como, ó filho das minhas promessas?
3 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos, ao que destrói os reis.
4 Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte.
5 Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos.
6 Dai bebida forte aos que perecem, e o vinho, aos amargosos de espírito;
7 para que bebam, e se esqueçam da sua pobreza, e do seu trabalho não se lembrem mais.
8 Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação.
9 Abre a tua boca, julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados.
Versão Almeida Revista e Corrigida