Provérbios 21:1-15


1 O coração do rei é como um rio
controlado pelo Senhor;
ele o dirige para onde quer.

2 Todos os caminhos do homem
lhe parecem justos,
mas o Senhor pesa o coração.

3 Fazer o que é justo e certo
é mais aceitável ao Senhor
do que oferecer sacrifícios.

4 A vida de pecado dos ímpios
se vê no olhar orgulhoso
e no coração arrogante.

5 Os planos bem elaborados levam à fartura;
mas o apressado sempre acaba na miséria.

6 A fortuna obtida com língua mentirosa
é ilusão fugidia e armadilha mortal.

7 A violência dos ímpios os arrastará,
pois se recusam a agir corretamente.

8 O caminho do culpado é tortuoso,
mas a conduta do inocente é reta.

9 Melhor é viver num canto sob o telhado
do que repartir a casa
com uma mulher briguenta.

10 O desejo do perverso é fazer o mal;
ele não tem dó do próximo.

11 Quando o zombador é castigado,
o inexperiente obtém sabedoria;
quando o sábio recebe instrução,
obtém conhecimento.

12 O justo observa a casa dos ímpios
e os faz cair na desgraça.

13 Quem fecha os ouvidos
ao clamor dos pobres
também clamará e não terá resposta.

14 O presente que se faz em segredo
acalma a ira,
e o suborno oferecido às ocultas
apazigua a maior fúria.

15 Quando se faz justiça,
o justo se alegra,
mas os malfeitores se apavoram.

Leia o capítulo completo: Provérbios 21

Esta passagem em outras versões da Bíblia

1 Como corrente de águas é o coração do rei na mão do Senhor; ele o inclina para onde quer.

2 Todo caminho do homem é reto aos seus olhos; mas o Senhor pesa os corações.

3 Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício.

4 Olhar altivo e coração orgulhoso, tal lâmpada dos ímpios é pecado.

5 Os planos do diligente conduzem à abundância; mas todo precipitado apressa-se para a penúria.

6 Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva; aqueles que os buscam, buscam a morte.

7 A violência dos ímpios arrebatá-los-á, porquanto recusam praticar a justiça.

8 O caminho do homem perverso é tortuoso; mas o proceder do puro é reto.

9 Melhor é morar num canto do eirado, do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

10 A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos.

11 Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio; e, quando o sábio é instruído, recebe o conhecimento.

12 O justo observa a casa do ímpio; precipitam-se os ímpios na ruína.

13 Quem tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, também clamará e não será ouvido.

14 O presente que se dá em segredo aplaca a ira; e a dádiva às escondidas, a forte indignação.

15 A execução da justiça é motivo de alegria para o justo; mas é espanto para os que praticam a iniqüidade.

Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica

1 Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do SENHOR; a tudo quanto quer o inclina.

2 Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o SENHOR sonda os corações.

3 Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao SENHOR do que oferecer-lhe sacrifício.

4 Olhar altivo, coração orgulhoso e até a lavoura dos ímpios são pecado.

5 Os pensamentos do diligente tendem à abundância, mas os de todo apressado, tão-somente à pobreza.

6 Trabalhar por ajuntar tesouro com língua falsa é uma vaidade, e aqueles que a isso são impelidos buscam a morte.

7 As rapinas dos ímpios virão a destruí-los, porquanto eles recusam praticar a justiça.

8 O caminho do homem perverso é inteiramente tortuoso, mas a obra do puro é reta.

9 Melhor é morar num canto de umas águas-furtadas do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

10 A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos.

11 Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio; e, quando o sábio é instruído, recebe o conhecimento.

12 Prudentemente considera o justo a casa do ímpio, quando os ímpios são arrastados para o mal.

13 O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido.

14 O presente que se dá em segredo abate a ira, e a dádiva no seio, uma forte indignação.

15 Praticar a justiça é alegria para o justo, mas espanto para os que praticam a iniqüidade.

Versão Almeida Revista e Corrigida