Provérbios 18:2-21


2 O tolo não tem prazer no entendimento,
mas sim em expor os seus pensamentos.

3 Com a impiedade vem o desprezo,
e com a desonra vem a vergonha.

4 As palavras do homem
são águas profundas,
mas a fonte da sabedoria
é um ribeiro que transborda.

5 Não é bom favorecer os ímpios
para privar da justiça o justo.

6 As palavras do tolo provocam briga,
e a sua conversa atrai açoites.

7 A conversa do tolo é a sua desgraça,
e seus lábios são uma armadilha
para a sua alma.

8 As palavras do caluniador
são como petiscos deliciosos;
descem até o íntimo do homem.

9 Quem relaxa em seu trabalho
é irmão do que o destrói.

10 O nome do Senhor é uma torre forte;
os justos correm para ela e estão seguros.

11 A riqueza dos ricos
é a sua cidade fortificada,
eles a imaginam como um muro
que é impossível escalar.

12 Antes da sua queda
o coração do homem se envaidece,
mas a humildade antecede a honra.

13 Quem responde antes de ouvir
comete insensatez e passa vergonha.

14 O espírito do homem
o sustenta na doença;
mas, o espírito deprimido,
quem o levantará?

15 O coração do que tem discernimento
adquire conhecimento;
os ouvidos dos sábios
saem à sua procura.

16 O presente abre o caminho
para aquele que o entrega
e o conduz à presença dos grandes.

17 O primeiro a apresentar a sua causa
parece ter razão,
até que outro venha à frente e o questione.

18 Lançar sortes resolve contendas
e decide questões entre poderosos.

19 Um irmão ofendido é mais inacessível
do que uma cidade fortificada,
e as discussões são como
as portas trancadas de uma cidadela.

20 Do fruto da boca enche-se
o estômago do homem;
o produto dos lábios o satisfaz.

21 A língua tem poder sobre a vida
e sobre a morte;
os que gostam de usá-la
comerão do seu fruto.

Leia o capítulo completo: Provérbios 18

Esta passagem em outras versões da Bíblia

2 O tolo não toma prazer no entendimento, mas tão somente em revelar a sua opinião.

3 Quando vem o ímpio, vem também o desprezo; e com a desonra vem o opróbrio.

4 Aguas profundas são as palavras da boca do homem; e a fonte da sabedoria é um ribeiro que corre.

5 Não é bom ter respeito à pessoa do impio, nem privar o justo do seu direito.

6 Os lábios do tolo entram em contendas, e a sua boca clama por açoites.

7 A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma.

8 As palavras do difamador são como bocados doces, que penetram até o íntimo das entranhas.

9 Aquele que é remisso na sua obra é irmão do que é destruidor.

10 Torre forte é o nome do Senhor; para ela corre o justo, e está seguro.

11 Os bens do rico são a sua cidade forte, e como um muro alto na sua imaginação.

12 Antes da ruína eleva-se o coração do homem; e adiante da honra vai a humildade.

13 Responder antes de ouvir, é estultícia e vergonha.

14 O espírito do homem o sustentará na sua enfermidade; mas ao espírito abatido quem o levantará?

15 O coração do entendido adquire conhecimento; e o ouvido dos sábios busca conhecimento;

16 O presente do homem alarga-lhe o caminho, e leva-o à presença dos grandes.

17 O que primeiro começa o seu pleito parece justo; até que vem o outro e o examina.

18 A sorte faz cessar os pleitos, e decide entre os poderosos.

19 um irmão ajudado pelo irmão é como uma cidade fortificada; é forte como os ferrolhos dum castelo.

20 O homem se fartará do fruto da sua boca; dos renovos dos seus lábios se fartará.

21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.

Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica

2 Não toma prazer o tolo no entendimento, senão em que se descubra o seu coração.

3 Vindo o ímpio, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha.

4 Águas profundas são as palavras da boca do homem, e ribeiro transbordante é a fonte da sabedoria.

5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.

6 Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.

7 A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma.

8 As palavras do linguareiro são como doces bocados, e elas descem ao íntimo do ventre.

9 Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador.

10 Torre forte é o nome do SENHOR; para ela correrá o justo e estará em alto retiro.

11 A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.

12 Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e, diante da honra, vai a humildade.

13 Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha.

14 O espírito do homem aliviará a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o levantará?

15 O coração do sábio adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a ciência.

16 O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o à presença dos grandes.

17 O que primeiro começa o seu pleito justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina.

18 A sorte faz cessar os pleitos e faz separação entre os poderosos.

19 O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio.

20 Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios se fartará.

21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.

Versão Almeida Revista e Corrigida