Mateus 18:28-34


28 "Mas, quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague-me o que me deve!'

29 "Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: 'Tenha paciência comigo, e eu pagarei a você'.

30 "Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.

31 Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.

32 "Então o senhor chamou o servo e disse: 'Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou.

33 Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?'

34 Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia.

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"Mas, quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague-me o que me deve!'

Esta passagem em outras versões da Bíblia

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.

29 Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.

30 Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.

31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.

32 Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;

33 não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?

34 E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.

Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.Então o seu c

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.

29 Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.

30 Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.

31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.

32 Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.

33 Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?

34 E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.

Versão Almeida Revista e Corrigida
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.Então

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