1 Coríntios 10:29-33


29 isto é, da consciência do outro, não da sua própria. Pois por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?

30 Se participo da refeição com ação de graças, por que sou condenado por algo pelo qual dou graças a Deus?

31 Assim, quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.

32 Não se tornem motivo de tropeço, nem para judeus, nem para gregos, nem para a igreja de Deus.

33 Também eu procuro agradar a todos, de todas as formas. Porque não estou procurando o meu próprio bem, mas o bem de muitos, para que sejam salvos.

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isto é, da consciência do outro, não da sua própria. Pois por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros? Se participo da refeição com açã

Esta passagem em outras versões da Bíblia

29 consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois, por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência de outrem?

30 E, se eu com gratidão participo, por que sou vilipendiado por causa daquilo por que dou graças?

31 Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.

32 Não vos torneis causa de tropeço nem a judeus, nem a gregos, nem a igreja de Deus;

33 assim como também eu em tudo procuro agradar a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos.

Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica
consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois, por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência de outrem?E, se eu com gratidão participo, por

29 Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?

30 E, se eu com graça participo, por que sou blasfemado naquilo por que dou graças?

31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.

32 Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.

33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.

Versão Almeida Revista e Corrigida
Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?E, se eu com graça participo,